Por A McLaren apresentou nesta semana todos os detalhes desta que é a primeira grande atualização sendo feita para o superesportivo GT, o GTS. Muitas mudanças importantes foram feitas no carro, mas ele segue basicamente com a mesma essência seu antecessor, lançado originalmente no ano de 2019.
A montadora vende o GTS como o supercarro mais “prático” do mercado, com uma série de elementos com foco na força mas, ao mesmo tempo, na facilidade de condução do piloto de uma forma geral. Ele conta com freios de carbono-cerâmica e amortecedores adaptativos como equipamento de série. Além disso, a distância em relação ao solo varia de 11 a 13 cm, dependendo se está usando o sistema de elevação ou não.
Em relação ao seu conjunto mecânico, o modelo conta com o motor 4.0 V8 biturbo que já era utilizado no carro anterior, mas que passou por alguns ajustes que permite com que ele libere mais 14 cv, totalizando 626 cv.
O carro também consegue ser mais veloz em virtude de uma redução no peso, tirando os excessos, para que ele chegasse aos 1.520 kg. Para isso, ele recebe um novo painel de teto feito de fibra de carbono reciclada, juntamente com uma estrutura superior traseira também feita de fibra de carbono. As porcas opcionais de titânio, que são 35% mais leves do que os parafusos de rodas normais, também ajudam a tornar o carro mais leve.
Os números oficiais revelam que o GTS vai de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos, de 0 a 200 km/h em 8,9 segundos e atinge uma velocidade máxima de 326 km/h. O V8 ainda produz 64,3 kgfm de torque, entregues por meio de uma caixa de câmbio sequencial (SSG) de sete marchas.
Neste primeiro momento, a McLaren liberou as encomendas para o mercado europeu e também para os Estados Unidos, mas sem mencionar o preço. No Brasil, o GT pode ser encomendado na sua linha 2023 por R$ 3,2 milhões.